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14 de março de 2025

Jogo das Estrelas 2025: Georginho, o capitão com espírito de 12 anos e determinação para ser mais completo

Para quem está acompanhando a série de perfis dos capitães do Jogo das Estrelas de 2025, deu para perceber que a disputa será entre reis distintos: Reynan, aspirante a ser novo rei; e Bennett; que já foi rei das enterradas e busca a retomada da coroa. Na terceira reportagem, a apresentação de Georginho, rei do triplo-duplo do NBB CAIXA, que procura ser o mais completo em quadra, observa e reflete como pode continuar seu processo de melhora e que saiu de assistir o treino de vôlei dos pais para cantar no karaokê na Alemanha, antes de retornar à Franca, local onde teve suas maiores conquistas.

Com exceção de Bennett, todos os outros capitães vieram de cidades paulistas. Georginho é de Diadema, na região do Grande ABC e é o segundo capitão mais novo da edição de 2025. Com 15 triplos-duplos na história do principal campeonato de basquete do país, lidera com folga essa estatística que mostra o quão completo procura ser em quadra. Já teve passagem pelo Houston Rockets, G-League e o Ratiopharm Ulm, da Alemanha e ainda gostaria de ter mais oportunidades de jogar fora do país. Enquanto está aqui, desfruta de jogar no Sesi Franca, para continuar sua série de conquistas, sem deixar a memória de suas passagens por Pinheiros, Paulistano/CORPe e São Paulo de lado, ao longo de dez temporadas no NBB CAIXA. Também vai aproveitar o Jogo das Estrelas para descontrair antes de chegar as disputas intensas de playoffs.

Mas isso tudo poderia não ter acontecido, caso Georginho seguisse a aptidão dos pais e preferência de alguns tios. “Nasci em uma família de atletas, sempre estive inserido no meio do esportivo. Meus pais eram atletas de vôlei. Tenho uma irmã mais velha também e irmão mais novo e nós sempre ficávamos na quadra (assim como o meu filho fica aqui na quadra enquanto estou treinando ou vendo os jogos). Ficava assistindo meus pais praticarem esporte. Meus tios eram todos inseridos no esporte também. Tinha alguns tios que gostavam de basquete, mas a maioria gostava de vôlei. Esse contato com o basquete veio nessa minha espera enquanto meus pais estavam treinando. Ficava brincando nessas tabelas laterais que têm nesses ginásios poliesportivos. Apesar de eles tentarem me puxar pro vôlei, sempre tive uma tendência maior a tentar acertar a cesta, era um desafio maior acertar a cesta há três metros de altura do que ficar batendo a bola na parede. Meus primeiros passos começaram assim, mesmo que indiretamente, foi desse jeito”, comentou o armador.

Georginho, que mal se arrisca no futebol e já jogou handebol, também faz campanha para que o filho Theodor siga os passos do pai e não dos avós. “Como falei, comecei no esporte por causa dos meus pais, porque ficava assistindo eles treinarem, hoje é um grande exemplo o meu filho, estava aqui acompanhando o treino. Eu espero que ele escolha o basquete. Espero que ele não tenha essa divergência de pensamentos que tive com os meus pais. Tem cinco anos e já tá dando os primeiros passos dele. Já pega a bola, bate por aí. Não tem força para arremessar na cesta porque é pequenininho. Mas ele já gosta muito de esportes.”

Em Diadema jogou por dois anos, mas foi para a cidade vizinha, São Bernardo do Campo, que possuía uma federação municipal para disputar campeonatos e jogar o que era o pré-mirim, hoje sub-12. Antes de ir para a capital, competiu em boa parte de sua adolescência próximo de onde nasceu. Aquele tempo, da lembrança mais doce, Georginho carrega até agora, com 28 anos. “Foi lá onde eu joguei federação até os meus 16 anos. Então, isso ficou muito claro na minha cabeça, os pontos marcantes, uma bola que fiz quando tinha 12 anos, sempre falo que foi a bola que me fez apaixonar por basquete, foi a minha primeira grande emoção na vida com basquete. É a época da minha carreira que tenho mais saudades, porque era tudo diversão. Trago essa alegria até hoje. Apesar de ser a minha profissão, ser pago para isso, mas tenho aquele espírito ainda de criança, acho que isso é muito importante.”

Foi para o Pinheiros, time que promoveu sua estreia no NBB CAIXA e que foi responsável por formar uma grande geração de talentos que disputaram a Liga de Desenvolvimento de Basquete. Georginho jogou três LDBs e conquistou o título na última delas, em 2015, em um time que tinha Lucas Dias, Ruivo, Lucas Cauê e Wesley como principais nomes e que fazem sucesso até hoje. Sua estreia como profissional foi na temporada 2013/14, com poucos segundos em quadra por um jogo. “Fiquei por três anos e foi onde amadureci, passei daquele menino para juvenil e, então, adulto. Foi um meio formador, uma época muito importante da minha vida, em que fui introduzido ao meio profissional mesmo. Saindo do Pinheiros, tive uma passagem pelo Paulistano, foi o meu primeiro contrato profissional, que evolui muito. Foi a minha terceira temporada no NBB CAIXA, de fato. Ali no Paulistano foi a minha segunda temporada efetiva, quando recebi o prêmio de maior evolução, comecei a dar os meus passos para onde estou hoje.” Isso porque, no segundo ano no Pinheiros, atuou por seis partidas. Apenas na terceira temporada no Pinheiros que saltou para 31 jogos e sentiu o que era atuar pela temporada toda, ainda que com média de quase nove minutos por partida.

Georginho, do Pinheiros, na LDB 2015, ano que foi campeão. Foto: Arquivo

Após estar na campanha de 2016/17 com o Paulistano/CORPe, que chegou de forma inédita à final do NBB CAIXA, mas perder o título ao lado de outro capitão do Jogo das Estrelas, Jhonatan, apareceu uma oportunidade quase única para Georginho. Então, deixou o time, que viria a ser campeão na temporada seguinte, para trilhar seu próprio caminho onde todo jogador de basquete sonha atuar, nos Estados Unidos. “Fui para o Rio Grande Valley Vipers, que é o time da G-League, do Houston Rockets. Foi um ano que passou muito rápido. Foi um mês com o Houston Rockets e oito meses com o Rio Grande Valley Vipers. Tive algumas frustrações naquele ano, mas que me fizeram amadurecer muito e voltar para o Paulistano como um jogador diferente”, alega o camisa 14 do Sesi Franca.

Apesar de pouco tempo fora, Georginho pode falar que esteve em um local onde seus ídolos de infância pisaram e influenciaram seu estilo de jogo. “Durante a minha vida toda, me inspirei em vários atletas de jogadores de basquete, lembro que pegava um pouco de um estilo de cada jogador. Era criança, tinha uns oito anos, assistia o Allen Iverson e o Kobe Bryant, principalmente, esses dois caras. O Rajon Rondo, armador do Celtics também. Cada um desses jogadores teve uma parte importante para minha formação. Hoje tem vários outros jogadores, mas para minha época, para minha geração, esses três caras foram os que mais inspiraram o meu estilo de jogo que trago até hoje.”

Georginho, no Paulistano, contra Alexey, no Sesi Franca. Foto: Arquivo

Depois de mais uma temporada no Paulistano/CORPe, Georginho foi para o começo da trajetória do São Paulo no NBB CAIXA e lá que viu sua carreira ganhar patamares mais altos. “Tive minha passagem pelo São Paulo, que foi muito importante pra mim. Foi o primeiro ano foi onde eu ganhei meu primeiro MVP. Tive um salto de produção, um salto de confiança muito grande e ganhei casca como jogador internacional também, comecei a fazer parte da Seleção Brasileira, efetivamente.”

Foi no Tricolor que Georginho começou a saga dos triplo-duplos, com o primeiro deles sendo mais especial, justamente com a proximidade de outra data extremamente importante para sua vida pessoal. “Meu primeiro jogo pelo São Paulo no NBB CAIXA, três dias após o nascimento do meu filho, quando fiz um triplo-duplo. Ali estava em um dos momentos mais felizes da minha vida, se não o momento mais feliz, então aquilo foi muito marcante, bem especial para mim, guardo esse momento com muito carinho até hoje. Foi aquela temporada que explodi e que mostra o quanto me entrego para o basquete, o quanto me dedico, não importa a situação e não importa o aspecto do jogo.”

Na temporada 2024/25, Georginho já anotou mais um triplo-duplo, o 15º em todo o NBB CAIXA. “Tenho alguns triplos-duplos, acho que dois, durante a LDB também, quando eu era mais novo, tinha 17, 18 anos. Essa minha característica de poder contribuir várias estatísticas já vem de um tempo e fui só refinando esses aspectos do meu jogo. Gosto de ser um cara muito ativo em quadra e contribuir com o time da forma que for. Como armador, detenho muito a posse de bola e isso contribui também com as questões da estatística, mas sempre fui um cara muito observador e até brinco que, quando estou pegando rebote, fico gritando ‘Dennis Rodman’. Quando sai um arremesso, você calcula a trajetória da bola e vê onde ela vai cair. Gosto muito de servir meus companheiros, por ser um armador, tenho que colocar meus companheiros no jogo e, claro, que a parte principal do jogo é fazer cesta. Sempre pensei que tinha de ser um jogador completo e contribuir em todas as estatísticas, principalmente, nessas três que são muito importantes.”

Georginho, pelo seu ano de estreia no São Paulo, em 2019. Foto: Arquivo

Essa característica veio de um ensinamento que Georginho aprendeu e que espera inspirar uma nova geração a fazer o mesmo. “Fico muito feliz em liderar na Liga historicamente nesse aspecto, espero que possa fazer muitos triplos-duplos ainda na minha carreira aqui no NBB CAIXA e que possa inspirar também outros jogadores a desenvolverem mais aspectos do jogo, porque acho que isso é muito importante. Já ouvi de um cara muito veterano que, às vezes, um arremessador pode ter um dia ruim, um reboteiro pode ter um dia ruim, um passador pode ter um dia ruim, mas se você for completo em todos esses aspectos é difícil você ter uma noite ruim, você não contribuir com o seu time positivamente de alguma forma.”

Não participou das conquistas do Campeonato Paulista e Basketball Champions League Americas com o São Paulo, porque Georginho foi para o Sesi Franca. Ao que indica, a escolha pela transferência foi acertada para o atleta. “Cheguei em Franca e tive dois anos mais vitoriosos da minha carreira. É difícil resumir tudo que eu passei com Sesi Franca aqui em pouco tempo, mas foi muito intenso. Foram seis títulos seguidos.” Foram dois NBB CAIXA, um Paulista, uma Copa Super 8, uma BCLA e um Mundial Interclubes. E o que isso representou? “Representa todo um esforço de 20 anos de basquete. Às vezes, não enxergamos um título com tanto carinho, com tanta importância quanto realmente ele representa. Principalmente depois de um tempo você avaliando, você descansando após um título, que passa um filme na cabeça do tanto que você esforçou, dos finais de semana, das horas extras que você fica treinando, tudo isso vale a pena depois que você conquista um título, na verdade vale a pena sempre, mas o título só faz você ter aquela sensação de retorno, de gratidão por tudo que você já fez na carreira e todos os esforços que você passou.”

Além disso tudo, o Sesi Franca promoveu uma projeção internacional que o levou para Europa. “Em seguida dessas duas temporadas gloriosas em Franca, fui pro Ratiopharm Ulm, na Alemanha, que era o atual campeão alemão. Cheguei lá com uma certa responsabilidade de um time vitorioso. É um time que joga EuroCup. Me deu uma experiência internacional muito importante também.”

Georginho tem um hobbie que, talvez seja incomum para grande parte dos jogadores de basquete, gosta de pescar. Mas, na Alemanha, precisou cumprir com uma tradição do time que também ficou como um lazer que gosta de ter nas horas vagas. “Eu gosto muito de pescar, gosto de cantar, gosto de ouvir música, não tenho um estilo musical, sou muito eclético, escuto qualquer coisa, literalmente. Inclusive, sou muito adepto de um karaokê. Lá na Alemanha, uma das tradições do time era que os caras que chegavam lá tinham que ir no karaokê (que tinha muita gente, inclusive) e cantar uma música. Cantei ‘Halo’ da Beyoncé com Juan Nunes (do Barcelona hoje), dei um show à parte. Tenho muitos hobbies fora da quadra, mas o principal deles é pescaria.”

Essa temporada com trocas de experiência e viver uma nova cultura foi de fundamental importância para Georginho, ainda mais em um momento estratégico de um ciclo olímpico. “Todo jogador precisa passar por esse processo. Passei duas vezes e ainda cogito passar mais vezes. É sair de uma zona de conforto, de conseguir ver o ambiente de fora para saber o que você estava fazendo de errado e o que você tem para melhorar. E, principalmente, na minha passagem pela Alemanha agora, consegui amadurecer alguns pontos do meu jogo, meu entendimento de basquete em geral, que talvez não tendo essa experiência, não conseguisse, atingir. Questões de intensidade de jogo, leitura de vários pontos, conhecer muitas culturas, conviver com jogadores de sete nacionalidades diferentes no mesmo time são coisas que, às vezes, você não imagina passar, que você não teria experiência só ficando dentro da sua bolha. Foi uma experiência foi muito importante, principalmente antes de uma Olimpíada. Cheguei nos Jogos Olímpicos como um jogador muito mais maduro, muito mais preparado, já tendo esse contato internacional com jogadores de NBA, de EuroLeague, antes de uma competição tão importante. Foi um ano preparatório para que eu pudesse chegar na minha melhor forma possível na maior competição esportiva que existe.”

Georginho de Paula, no seu retorno ao Sesi Franca. Foto: Marcos Limonti/ SFB

Seu retorno ao Sesi Franca, logo após o tricampeonato seguido da equipe no NBB CAIXA, veio como um anúncio de grande impacto no basquete nacional. Para Georginho foi voltar a um lugar que se sente muito feliz. “Meu primeiro título no NBB CAIXA pelo Sesi Franca, não lembro de ter chorado tanto por causa do basquete na minha vida como nesse primeiro título, lembro que cheguei aqui na cidade, tive alguns percalços pelo caminho, várias frustrações e que tudo isso fez com que a emoção daquela conquista fosse muito maior. É o clube que mais me traz conforto e que me sinto mais feliz. Foi o clube que fui mais vitorioso e não é injusto eu falar que foi o clube que me trouxe mais felicidade profissional. Claro que todos esses outros clubes fizeram parte da minha história e me fizeram amadurecer para ser o jogador que sou hoje. E tudo isso culmina em um título. Sempre, após todos os títulos, tive um momento de reflexão, pensando em tudo que eu passei para chegar até aqui, não só em Franca, mas como nos outros clubes, São Paulo, Pinheiros e Paulistano foram muito importantes para a minha formação de jogador e para me ajudar a conquistar todos esses títulos.” Nessa temporada, já levantou o caneco do Paulista, só para não perder o costume.

Com 12 anos passados desde sua estreia no Pinheiros como profissional, saindo e voltando em duas oportunidades, Georginho viu e viveu grandes mudanças no basquete nacional. “Apesar de ter a minha primeira temporada muito novo, já conseguia ver que tinha um desequilíbrio entre alguns times que hoje não vemos mais. Agora temos mais times com muito mais poder de disputar o campeonato, de disputar o título do que nós víamos dez anos atrás. Tem muitos jogadores da minha geração, cresceram vendo todo esse processo. Todo ano vemos, pelo menos, dez jogadores sendo revelação, cada um, revelação do seu time e isso é muito importante. Temos uma renovação no basquete e uma evolução do nível do campeonato em geral. Essa temporada é uma prova clara do que está acontecendo, o basquete aqui no Brasil está evoluindo demais, é um jogo mais legal de assistir, é um jogo mais disputado. Isso reflete também nos nossos campeonatos internacionais, que os brasileiros tiverem muito sucesso nos campeonatos internacionais nos últimos oito anos, isso traz muito respeito para o país, muito respeito para o nosso basquete e, claro, o mundo inteiro começa a nos enxergar de uma forma diferente, começamos a ser mais respeitados, as nossas participações, em Seleção também, em campeonatos internacionais passa a ser mais importante, passamos a valorizar mais essas questões.”

Voltando a ser capitão do Jogo das Estrelas, já que foi capitão do time Jovens Estrelas anteriormente, Georginho tem uma definição interessante do evento. “O Jogo das Estrelas é uma mistura do que todo mundo gosta de assistir em um jogo tradicional, dos lances plásticos, lances bonitos do basquete, com aquela festividade, com aquele ambiente mais descontraído. Temos muitas memórias boas, nós como jogadores, conseguimos trazer a torcida para dentro da quadra, temos aquela interação mais próxima e, ao mesmo tempo, conseguimos nos divertir jogando basquete. Tenho várias memórias de Jogo das Estrelas, principalmente quando consigo ter pessoas queridas, amigos, familiares próximos assistindo e eles conseguem curtir esse ambiente, toda essa festa junto conosco também. Às vezes, voltamos a jogar junto com jogadores que jogamos há oito anos atrás, seis anos atrás, tenho amigos em vários times do NBB CAIXA, na maioria deles eu tenho pelo menos algum amigo. Temos esse contato, esse momento de descontração, de interação, mesmo no hotel. Agora, com os meninos mais novos temos essa aproximação deles para o ambiente também, que faz todo mundo se sentir parte importante de todo o processo, de todo o mundo do basquete.”

Georginho, no Paulistano, no Torneio de Enterradas do Jogo das Estrelas de 2019. Foto: Arquivo

Veja a previsão que Georginho faz para a edição de 2025 que ocorre nos dias 21 e 22 de março, na Arena UniBH, em Minas. “Espero que tenha todas as emoções de um jogo com aquele ambiente festivo, espero que tenha dez enterradas na cabeça, arremesso de três do meio da quadra, que a torcida fique eufórica com tudo que aconteça no jogo e que o jogo seja decidido na última bola, em uma buzzer beater dos três, mas que o time campeão seja o meu.”

Não dá para saber quantas mais boas histórias Georginho terá para contar nos passos mais à frente. Para quem gosta do bom basquete, é preciso aproveitar os momentos que desfila com a camisa do Sesi Franca enquanto o armador está por aqui. “Espero que siga evoluindo junto com o time, com o foco em conquistar todos os títulos possíveis. Todo ano temos esses objetivos bem claros. Como armador, creio que estou chegando a uma maturidade diferente, uma maturidade maior agora, de um entendimento de basquete maior, espero que consiga passar isso para todo mundo e consiga contribuir aqui com Sesi Franca para conquistarmos mais títulos. Ainda tenho essa temporada e mais uma de contrato com o Sesi Franca. E depois, só Deus sabe, a vida do atleta é muito incerta, as oportunidades aparecem e os momentos também tem que ser aproveitados. Se estou em um momento bom da minha carreira, quero tirar o máximo que puder desse momento e aproveitar ser feliz jogando basquete. O mais importante é viver o presente e disputar o próximo jogo.”

O Jogo das Estrelas 2025 é um evento organizado pela Liga Nacional de Basquete com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal, parceria oficial do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e patrocínios oficiais de Copasa e Governo de Minas, Penalty e Valmont, patrocínios Paraty Energia, Blink e Tereos – Açúcar Guarani -, UMP e apoio da Lei de Incentivo ao esporte e Governo Federal.

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